carros cheios, conversa fiada. fotos, muitas fotos. café da manhã com leite de vaca, legítimo. percatinha e o seu chifre de coração. paloma, grávida, chora de dor. todo mundo em direção ao pé de carambola, cheinho. Kauan sobe nele e joga carambola pra todos. muita prosa e história da fazenda. no rio, nada de banho. apenas histórias sobre o quanto ele é perigoso. e fotos, muitas fotos. banho na fonte (ou seria na bica?). banho mesmo, com shampoo e sabonete. frio. calor. primeira vez no cavalo. menina de cidade grande é assim, acha tudo lindo e exótico. o passeio a cavalo, uma grande aventura. a adulta aqui, só brinca de chuvinha. para as crianças, é bomba de 10, de 100, é foguetinho. no palco, "dançarinas "de forró seminuas tentam se equilibrar na coreografia. a música, definitivamente, não foi o melhor da noite. comidas típicas? que nada. nas barracas só espetinho e capeta, que eu dispenso, muito obrigada. em uma das noites, samba de roda. afinal, o recôncavo é logo ali e o samba chula já nasce nos pezinhos daqueles meninos que não paravam de dançar. Os instrumentos? assadeira, talheres, uma garrafa de 51 e a sanfona do nosso anfitrião na Tabua, não me lembro agora o nome dele. no retorno à roça, mais prosa. sempre a conversa boa antes de dormir. a fogueira não ascende direito, sabe-se lá porquê. mas ainda assim esquentou a noite. Nossa noite de São João foi no Coração de Maria. Lá estávamos bem e a fogueira, alta e forte. Vamos pra Jaqueira? Vamos! Papo, amendoim, violão, música, a lua sorrindo. belo lugar. tão perto, tão bom e simples. Voltei me perguntando: do que realmente preciso??
Há 9 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário