quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

tão perto e tão longe da comunidade. Renata e a Secult.

Como dizer à certas pessoas que a cultura também é um direito delas se, muitas vezes, direitos tão básicos como saúde e educação não são cumpridos?
Como fomentar culturalmente uma região cuja população tem um histórico de descrença e baixa auto-estima se a cultura é acima de tudo a expressão plena e espontânea do ser?
Como levar esperança e perspectiva de ações futuras em regiões com necessidades tão imediatas?
Como não achar que o dinheiro é tudo? Com dinheiro e o querer tudo anda. Sem dinheiro, o querer realiza sob muito esforço. Mas sem querer nada acontece.

2 meses de trabalho.
Mal vi de perto o que acontece nos municípios.
As necessidades são muitas. O que se consegue fazer ainda é pouco.
Será que realmente contribuiremos para a tão pronunciada transformação social?

Um comentário:

Juju disse...

Minha amiga. Acabei de descobrir esse seu espaço e já tenho um comentário a fazer....
Essa sua inquietação é justamante o desafio que move, nós, que escolhemos trabalhar para a coletividade... A transformação acontece, mas a passos muitas vezes bem lentos.
Continue acreditando!! Um bjo